"Anything is possible" (Kenenisa Bekele)
Pois é, o campeão dos 10.000 m, atleta patrocinado pela Adidas, teria dito o slogan da Lining, marca picareta chinesa, cujo logo lembra o da Nike e cuja mensagem publicitária copia de forma descarada campanha da Adidas.
Eu não sei. Não estava lá. Infelizmente não assisti à final dos 10.000 m, prova em que o esperado duelo entre Kenenisa Bekele, em busca do bicampeonato olímpico, e Haile Gebrselassie, bicampeão olímpico, não aconteceu.
Como em toda prova feita pelo recordista mundial, Bekele se conservou entre o pelotão principal até a última volta. O soar do sininho foi o sinal para o etíope disparar e, como invariavelmente acontece, deixar todo mundo para trás.
A coincidência é que, como há quatro anos, em Atenas, Bekele foi escoltado por Sileshi Sihine, seu compatriota. Sihine, bi-vice-campeão olímpico perdendo a prova só para o recordista mundial, seria um astro em seu país, se não fosse etíope.
Mas onde estava eu? A quilômetros dali, acompanhando a vitória de Renata/Talita sobre a dupla australiana Barnett/Cook. E e estressando um pouco na arena de vôlei de praia, onde belas cheerleaders animam a empolgada torcida.
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