Ao menos no mundo virtual Cuba não sofre com a deserção de suas estrelas. Pelo menos é isso o que se depreende no videogame de beisebol lançado no país. Nas equipes locais foram incluídos até os jogadores que fugiram do país e triunfaram nas Grandes Ligas dos Estados Unidos. É o caso dos lançadores Orlando "El Duque" Hernández e José Contreras.
No videogame MVP Cuba 1.0, uma adaptação do MVP Beisebol 2005, figuram, além de Hernández e Contreras, outros astros que brilham do outro lado do mar, como Liván Hernández e Kendry Morales.
Outro que ainda defende virtualmente equipes locais é Alexei Ramírez, que fugiu da ilha em dezembro com a intenção de atuar no beisebol profissional.
O beisebol é, ao lado do boxe, um dos esportes mais atingidos pelas deserções em Cuba, que acabou com o esporte profissional em 1961.
"É sábio incluí-los. São jogadores cubanos que, mesmo fora do país, seguem dando prestígio ao país, mesmo que tenham sido censurados aqui", diz um jovem cubano, que pede anonimato.
O videogame foi adaptado por especialistas da UCI (Universidade de Ciências Informáticas de Havana) e pela rádio esportiva Coco. O produto foi apresentado no último sábado no Palácio Central de Computação, um centro estatal destinado ao ensino de informática, segundo o diário "Juventude Rebelde".
Segundo o jornal, "trata-se de uma tentativa de fornecer uma distração eletrônica com características nacionais a crianças e jovens" e inclui cerca de 30 times, entre eles os 16 que participam do Campeonato Cubano.
Na apresentação do software, seus criadores afirmaram que "muitas dificuldades atrasaram o lançamento oficial do jogo", sem precisar quais seriam os problemas. Apesar disso, conseguiram lançar "o primeiro grande jogo de beisebol cubano para computadores".
Os cubanos esperaram cinco anos para ver, em dezembro, no cinema, o documentário "Fora de Liga", filmado em 2003 nos Estados Unidos e em Cuba em que o diretor, Ian Padrón, inclui testemunhos de jogadores desertores, entre eles "El Duque" Hernández.
No videogame MVP Cuba 1.0, uma adaptação do MVP Beisebol 2005, figuram, além de Hernández e Contreras, outros astros que brilham do outro lado do mar, como Liván Hernández e Kendry Morales.
Outro que ainda defende virtualmente equipes locais é Alexei Ramírez, que fugiu da ilha em dezembro com a intenção de atuar no beisebol profissional.
O beisebol é, ao lado do boxe, um dos esportes mais atingidos pelas deserções em Cuba, que acabou com o esporte profissional em 1961.
"É sábio incluí-los. São jogadores cubanos que, mesmo fora do país, seguem dando prestígio ao país, mesmo que tenham sido censurados aqui", diz um jovem cubano, que pede anonimato.
O videogame foi adaptado por especialistas da UCI (Universidade de Ciências Informáticas de Havana) e pela rádio esportiva Coco. O produto foi apresentado no último sábado no Palácio Central de Computação, um centro estatal destinado ao ensino de informática, segundo o diário "Juventude Rebelde".
Segundo o jornal, "trata-se de uma tentativa de fornecer uma distração eletrônica com características nacionais a crianças e jovens" e inclui cerca de 30 times, entre eles os 16 que participam do Campeonato Cubano.
Na apresentação do software, seus criadores afirmaram que "muitas dificuldades atrasaram o lançamento oficial do jogo", sem precisar quais seriam os problemas. Apesar disso, conseguiram lançar "o primeiro grande jogo de beisebol cubano para computadores".
Os cubanos esperaram cinco anos para ver, em dezembro, no cinema, o documentário "Fora de Liga", filmado em 2003 nos Estados Unidos e em Cuba em que o diretor, Ian Padrón, inclui testemunhos de jogadores desertores, entre eles "El Duque" Hernández.