Após uma certa decepção com o Camboja, tomei o avião logo cedo para Bancoc. Antes, mais negociações em Phnom Phem.
No hotel, em que havia combinado que minha diária incluía o café da manha, me cobraram pela refeição. Paguei mais por estar saturado de discutir do que por ter ficado satisfeito com o serviço oferecido no buraco em que havia me metido. Ainda postarei fotos de la aqui no blog. Disputa com o saudoso New York Inn (lembra dele, Lucchetti?) como o pior hotel em que fiquei na minha vida.
Na saída, mais uma negociação, desta vez com o piloto da tuk-tuk (a moto que puxa espécie de charrete). Ele queria US$ 10 para me levar ao aeroporto. O cara da portaria do hotel tentou me empurrar o seu tuk-tuk por US$ 7, mas nao topei. Bati o pe para o segundo motociclista que pagaria no máximo US$ 5. A contragosto, ele aceitou, após eu ameaçar procurar outra moto. Saiu barato. Mas cansa lutar o dia inteiro para não ser sacaneado nos preços.
A Tailândia, por sua vez, tem sido um alivio. Desembarquei em Bancoc e na hora me deu vontade de ir para uma cidade mais calma. Segui rápido para a Thai Airways e comprei um bilhete para Chiang Mai. Aqui, dei a sorte de me hospedar na Julie Guest House, provavelmente a melhor pousada da cidade. Povo simpático, quarto colorido e alegre, preço absurdamente barato (pagarei uns 350 bahts de diária, algo como US$ 10).
Hoje fui numa feirinha noturna meio hipponga no centro da cidade (uma pena, mas não achei imãs de geladeira, meu souvenir predileto). Me iniciei na culinária tailandesa (que pelo jeito promete ser tão boa quanto a vietnamita).
E, depois da massagem khmer, descobri que em Chiang Mai e ainda mais barato fazer massagem. Hoje contratei duas massagistas para uma legitima massagem tailandesa (sem a sacanagem, hehe) por menos de R$ 6!!!
Amanha parto para um trekking de dois dias no meio do mato, com direito a noite de sono em cabana de bambu, rafting e canoagem.
Música para o meu pai
Há um mês
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